Amigdalite

Hipertrofia de amigdalas e adenóide

Dor Facial

Paralisia Facial

Tosse

“Caroço no pescoço”

Cefaléia ou dor de cabeça

Disfagia (Dificuldade para engolir)

Cera ou Cerúmen em ouvidos

Sangramento nasal (Epistaxe)

Glossodínea ( Ardor na língua ou dor na língua )

Perda ou redução do olfato ou paladar

Surdez, cofose ou perda auditiva profunda

Otosclerose

Tumores ou neoplasias do pescoço, ouvido, nariz e garganta

Perfuração do tímpano

Distúrbios das glândulas salivares ( tumorações e sialoadenites)

Aftas ou estomatites

Halitose ou mau hálito

Zumbido

Perda auditiva

Labirintite

Otite

Polipose nasal

Sinusite aguda e crônica

Rinite

Ronco e apnéia do sono

Especialidade

Dor de garganta

As faringolaringites agudas (até 3 semanas de sintomas) podem ser causadas por processos infecciosos (causados por vírus, bactérias ou fungos), inflamatórios (alérgicos, refluxo faringo laríngeo, irritativos, trauma vocal) e até neoplásicos (cancerígenos). Podem variar de quadros leves como apenas sensação de garganta arranhando, coçando, queimação em garganta, pigarro, tosse seca, sensação de secreção ou bolo em garganta, rouquidão (ou disfonia) a quadros de dor mais intensa que impossibilita a alimentação e causa febre. Quando o processo está limitado às amigdalas dá-se o nome de amigdalite.

Para quadros com duração de poucos dias e sem sintomas mais sugestivos de envolvimento bacteriano ( como dor intensa, febre e presença de ínguas dolorosas no pescoço) o tratamento consiste em uso de analgésicos, anti-inflamatórios , anti-alérgicos, orientações dietéticas ( evitar alimentos que piorem o refluxo ácido, evitar álcool e tabagismo) e repouso vocal. Para quadros bacterianos são prescritos antibióticos além das outras medidas citadas anteriormente.  Além do exame clínico da cavidade oral, o /a otorrinolaringologista pode realizar a vídeo faringolaringoscopia que permite a visualização detalhada da faringe e laringe, órgãos não visualizados no exame da cavidade oral sem óticas especiais.

Sintomas

Pacientes com sintomas faringolaríngeos há mais de 3 semanas (quando as faringolaringites são consideradas crônicas) devem necessariamente ser avaliados pela ou pelo otorrinolaringologista. Sintomas persistentes podem indicar a presença de neoplasias (câncer) ou lesões pré cancerígenas . Pacientes tabagistas mesmo sem queixas devem se consultar regularmente e ser estimulados a cessar o tabagismo.

O sintomas mais comuns que indicam a presença de uma faringolaringite crônica são: tosse seca, pigarro, dor em garganta intermitente ou frequente, disfonia ( ou rouquidão), sensação de bolo na garganta, sensação de secreção ou cola na garganta. A história clínica e exame detalhados indicarão a direção da investigação e tratamento. O  diagnóstico e tratamento em conjunto das doenças nasais, pulmonares e gastroesofágicas permite a resolução ideal destes casos.

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