Amigdalite

Hipertrofia de amigdalas e adenóide

Dor Facial

Paralisia Facial

Tosse

“Caroço no pescoço”

Cefaléia ou dor de cabeça

Disfagia (Dificuldade para engolir)

Cera ou Cerúmen em ouvidos

Sangramento nasal (Epistaxe)

Perda ou redução do olfato ou paladar

Surdez, cofose ou perda auditiva profunda

Otosclerose

Tumores ou neoplasias do pescoço, ouvido, nariz e garganta

Perfuração do tímpano

Distúrbios das glândulas salivares ( tumorações e sialoadenites)

Dor de garganta

Aftas ou estomatites

Halitose ou mau hálito

Zumbido

Perda auditiva

Labirintite

Otite

Polipose nasal

Sinusite aguda e crônica

Rinite

Ronco e apnéia do sono

Especialidade

Glossodínea ( Ardor na língua ou dor na língua )

A Síndrome da Boca Ardente ou glossodínia é caracterizada por dor na cavidade oral com ou sem sinais inflamatórios, mas sem lesões específicas. Acomete geralmente mulheres na faixa etária entre 40 a 60 anos. Geralmente apresenta-se como tríade: dor na boca, alterações do paladar e alterações da salivação, sem lesão na mucosa oral.

A dor é do tipo queimação, de intensidade moderada a severa, podendo persistir por anos, acometendo principalmente as bordas laterais e ponta da língua. Pode haver também sensação dolorosa em gengivas, lábios e mucosa jugal, sem alterações visíveis ao exame oral e faríngeo. Há piora da intensidade dolorosa no decorrer do dia, nos estados de tensão, fadiga, ao falar muito, à ingestão de alimentos picantes e quentes, e ocorre melhora com alimentos frios, trabalho e distração.

A realização de uma história clínica detalhada, exame físico geral, exames da cavidade oral e orofaringe minuciosos são de fundamental importância neste diagnóstico e acompanhamento. Geralmente são solicitados alguns exames laboratoriais de forma complementar. A abordagem terapêutica inclui a correção de distúrbios metabólicos, tratamento para fungos na cavidade oral e atenção cuidadosa aos transtornos de ansiedade e depressão quando presentes.