Amigdalite

Hipertrofia de amigdalas e adenóide

Dor Facial

Paralisia Facial

Tosse

“Caroço no pescoço”

Cefaléia ou dor de cabeça

Disfagia (Dificuldade para engolir)

Cera ou Cerúmen em ouvidos

Sangramento nasal (Epistaxe)

Glossodínea ( Ardor na língua ou dor na língua )

Surdez, cofose ou perda auditiva profunda

Otosclerose

Tumores ou neoplasias do pescoço, ouvido, nariz e garganta

Perfuração do tímpano

Distúrbios das glândulas salivares ( tumorações e sialoadenites)

Dor de garganta

Aftas ou estomatites

Halitose ou mau hálito

Zumbido

Perda auditiva

Labirintite

Otite

Polipose nasal

Sinusite aguda e crônica

Rinite

Ronco e apnéia do sono

Especialidade

Perda ou redução do olfato ou paladar

Em tempos de covid 19, há estatísticas preliminares (dados de 11/06/2020) de perda de olfato e paladar em 2/3 dos pacientes positivos para o coronavírus. É importante saber que 80% da apreciação do sabor é derivado da olfação.

Uma história prévia de rinites e sinusites, sintomas alérgicos, uso de algumas medicações, tabagismo, etilismo, radiação, cirurgias, trauma facial, alterações sistêmicas como o hipotireoidismo, doenças metabólicas, distúrbios psiquiátricos e neurológicos podem estar relacionados à perda do olfato.

Na avaliação deste sintoma é importante a realização da vídeo endoscopia nasal realizada no consultório que pode mostrar sinais indicativos da causa da perda de olfato como pólipos, secreção, tumorações e alterações inflamatórias da mucosa nasal. A tomografia computadorizada avalia melhor o seios paranasais em alguns casos e é importante também quando há histórico de trauma. A ressonância nuclear magnética é importante na avaliação  das causas intracranianas de anosmia e hiposmia.

Em tempos de coronavírus a perda de olfato e ou paladar súbita relacionada ou não à febre, fadiga, cefaléia, tosse e diarréia é muito sugestiva da covid 19 e indica o isolamento do paciente por pelo menos 14 dias, mesmo que não seja possível a realização do RT PCR para covid 19 ( exame molecular que detecta a presença do vírus). Após o período de isolamento é recomendável que o paciente faça uma consulta com o otorrinolaringologista para uma avaliação ideal de acordo com cada caso.